SPFW Inverno 2013 - dia 2
No segundo dia de SPFW tiveram menos desfiles: cinco, dos quais quatro comento por aqui (pulei o do João Pimenta de propósito, por ser só masculino, mas as fotos todas estão aqui). São eles Uma, de Raquel Davidowicz, Samuel Cirnansck, Lino Villaventura e Colcci. Vamos aos resumos?
Logo depois de João Pimenta, desfilou na São Paulo Fashion Week a Uma, de Raquel Davidowicz, com seus já tradicionais looks monocromáticos e minimalistas. Para o inverno 2013 a estilista não escolheu uma inspiração específica, mas trabalhou com a ideia de movimento e agitação do tempo, propondo repensar necessidades em um novo tempo. A ideia, basicamente foi a de criar peças usáveis e práticas, sem muita afetação, mantendo o estilo da marca. Objetivo alcançado! Mas, na minha opinião, faltou um quê a mais, sabe? Tudo muito simples e casual demais. Achei que faltou inovação.
Quase um Elie Saab brasileiro, Samuel Cirnansck é o rei do glamour nas passarelas brasileiras. Nesta temporada, claro, não poderia ser diferente. Inspirado na rainha do Egito Antigo Nerfetiti, ele trouxe todo o luxo típico da terra das pirâmides. Entre os destaques da coleção, os trabalhos com pedraria, os cortes perfeitos de tecido, as transparências na medida certa e os acessórios que são quase continuações dos vestidos. Na beleza, maquiagem cheia de cores: nos lábios dourado e vinho e nos olhos delineados em azul e rosa. ♥
Outro que sempre aposta na alta costura, Lino Villaventura resolveu atacar de gótico nessa SPFW. Na véspera do Halloween, ele trouxe para a passarela uma verdadeira linha fúnebre, onde até os modelos masculinos ganharam unhas postiças e maquiagem macabra. Apesar disso, a coleção não foi só de looks pretos esfarrapados. Teve longo laranja, roxo, bronze e até tons de dourado e prateado. Destaque para as transparências e os bordados por cima de estampas. Os sapatos com saltos a la Lady Gaga também foram um complemento perfeito para a coleção.
Tendo "uniforme" como tema de partida, a Colcci criou uma coleção bem bonita e sem cair no lugar comum do camuflado, por exemplo. Ao contrário, usou o jeans e o militar em peças mais sóbrias e inspiradas nos anos 60, o que trouxe um charme delicado ao desfile. A estampa vinho que aparece em boa parte das peças é linda e combina perfeitamente com o couro da mesma cor, criando um conjuntinho não tão óbvio. Eu adorei, em especial, as bolsas e os óculos escuros. O mais legal é que as peças desse desfile já podem ser reservadas pelas clientes da marca, garantindo que não haverá nesta temporada aquele efeito que eu sempre comento da Colcci: o desfile é lindo mas na loja tudo é bem mais ou menos... =P
Logo depois de João Pimenta, desfilou na São Paulo Fashion Week a Uma, de Raquel Davidowicz, com seus já tradicionais looks monocromáticos e minimalistas. Para o inverno 2013 a estilista não escolheu uma inspiração específica, mas trabalhou com a ideia de movimento e agitação do tempo, propondo repensar necessidades em um novo tempo. A ideia, basicamente foi a de criar peças usáveis e práticas, sem muita afetação, mantendo o estilo da marca. Objetivo alcançado! Mas, na minha opinião, faltou um quê a mais, sabe? Tudo muito simples e casual demais. Achei que faltou inovação.
Quase um Elie Saab brasileiro, Samuel Cirnansck é o rei do glamour nas passarelas brasileiras. Nesta temporada, claro, não poderia ser diferente. Inspirado na rainha do Egito Antigo Nerfetiti, ele trouxe todo o luxo típico da terra das pirâmides. Entre os destaques da coleção, os trabalhos com pedraria, os cortes perfeitos de tecido, as transparências na medida certa e os acessórios que são quase continuações dos vestidos. Na beleza, maquiagem cheia de cores: nos lábios dourado e vinho e nos olhos delineados em azul e rosa. ♥
Outro que sempre aposta na alta costura, Lino Villaventura resolveu atacar de gótico nessa SPFW. Na véspera do Halloween, ele trouxe para a passarela uma verdadeira linha fúnebre, onde até os modelos masculinos ganharam unhas postiças e maquiagem macabra. Apesar disso, a coleção não foi só de looks pretos esfarrapados. Teve longo laranja, roxo, bronze e até tons de dourado e prateado. Destaque para as transparências e os bordados por cima de estampas. Os sapatos com saltos a la Lady Gaga também foram um complemento perfeito para a coleção.
Tendo "uniforme" como tema de partida, a Colcci criou uma coleção bem bonita e sem cair no lugar comum do camuflado, por exemplo. Ao contrário, usou o jeans e o militar em peças mais sóbrias e inspiradas nos anos 60, o que trouxe um charme delicado ao desfile. A estampa vinho que aparece em boa parte das peças é linda e combina perfeitamente com o couro da mesma cor, criando um conjuntinho não tão óbvio. Eu adorei, em especial, as bolsas e os óculos escuros. O mais legal é que as peças desse desfile já podem ser reservadas pelas clientes da marca, garantindo que não haverá nesta temporada aquele efeito que eu sempre comento da Colcci: o desfile é lindo mas na loja tudo é bem mais ou menos... =P
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